quarta-feira, 10 de setembro de 2014

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: O QUE AS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS BEM-SUCEDIDAS ESTÃO ENSINANDO AO MUNDO DOS NEGÓCIOS

Organizações sem fins lucrativos estão ensinando as entidade com fins lucrativos como gerenciar seus empreendimentos. Estão a praticar aquilo que a maioria dos negócios apenas prega. E nas áreas mais decisivas - motivação e produtividade dos trabalhadores do conhecimento - elas são verdadeiramente pioneiras, elaborando as políticas que os negócios ainda terão de aprender.
Poucas pessoas tem consciência da importância do setor sem fins lucrativos. O trabalho voluntário está mudando rapidamente. Com certeza, o que  muitos desses trabalhadores voluntários fazem requer pouca habilidade ou discernimento.
Crescem em escala potencial o número de voluntários que se tornam membro do stff não remunerado, assumindo as tarefas profissionais e administrativas na organizações das quais fazem parte.
O empreendedor social sabe perfeitamente que o seu sucesso encontra-se baseado no compromisso com a gestão profissional. Não muito longe na linha do tempo, gestão era um termo pejorativo para quem estava envolvido em organizações sem fins lucrativos. Ele significava negócios, e as entidades sem fins lucrativos se orgulhavam de estarem isentas da mácula do aspecto comercial e acima das considerações sórdidas, tal como o lucro.
Hoje, grande parte delas já entendeu que, justamente por não terem objetivo lucro, é que precisam mais de gestão do que as empresas de fins lucrativos. As entidades sem fins lucrativos ainda se dedicam, é claro, a promover o bem. Porém as mais eficazes compreenderam que boas intenções não podem substituir organização e liderança, responsabilização, desempenho e resultados. Para isso, é necessário gestão, e esta por sua vez, começa com a missão da organização.
A missão e seus requisitos talvez seja a primeira lição que os negócios podem aprender com as entidades sem fins lucrativos bem-sucedidas. Ela foca a organização na ação. Define as estratégias necessárias para alcançar metas decisivas.
A organizações sem fins lucrativos dedicam-se com afinco na reflexão para definir a missão de sua organização. Elas evitam declarações abrangentes cheias de boas intenções e, em vez disso, buscam foco em objetivos com implicações bem-definidas para o trabalho que seus membros executam - tanto funcionários, como voluntários.
As empresas sem fins lucrativos bem-sucedidas também começam pelo ambiente, pela comunidade, pelos possíveis clientes: elas não começam, como os negócios muitas vezes fazem, por seu próprio interior - ou seja, pela organização ou pelo retorno financeiro.
Uma missão bem-definida serve como lembrete constante da necessidade de procurar fora da organização, não apenas clientes, mas medidas de sucesso. A tentação de se contentar com a bondade de nossa causa - e assim colocar boas intenções no lugar de resultados - sempre existe nas organizações sem fins lucrativos. É justamente por isso que as sem fins lucrativos bem-sucedidas  e de alto desempenho aprenderam a definir claramente quais as mudanças fora da organização constituem resultados e a se focar nelas.
Podemos afirmar que executivos de negócios podem aprender com as organizações sem fins lucrativos bem-sucedidas é começar com a missão. Instituições bem-sucedidas evitam declarações de missão brandas e as focam em estratégias e ações especificas.
Declaração de missão bem-sucedidas são focadas no exterior - na comunidade e no cliente. Elas olham para fora, para o que se considera como resultados significativos.
As organizações sem fins lucrativos  bem-sucedidas sabem como gerenciar voluntários, e que isso requer uma clara missão(ou um registro dos avanços) altas exigências, responsabilização e treinamento. Esses requisitos para voluntários eficazes são bem próximos do requisitos para trabalhadores do conhecimento de destaque, em outros setores da economia.
O empreendedorismo demonstra claramente que o empreendedor deve aprender a aprender pois na sociedade do conhecimento, os empreendedores têm que aprender a aprender. A sociedade do conhecimento requer do empreendedor aprendizagem pela vida toda. Por isso, precisamos de uma disciplina de aprendizagem do empreendedorismo.
Na verdade já sabemos o ensino do empreendedorismo é a bola da vez em todas sociedades - capitalistas ou socialistas - criamos tanto a motivação para continuar a aprender como a disciplina necessária para isso. Os bons mestres no ensino do empreendedorismo fazem isso, os bons treinadores fazem isso, e também os bons mentores em organizações de negócios, dos quais tanto ouvimos hoje na literatura sobre empreendedorismo.
Essas publicações conduzem seus leitores a realizações de tal magnitude que surpreendem aqueles que as alcançam e criam entusiasmo e motivação - especialmente a motivação para empreender, para um trabalho e práticas rigorosas, disciplinados, exigentes pela aprendizagem continuada do empreendedorismo.
Realização é dedicação.Mas essa realização não significa fazer uma pouco menos mal aquilo que não se sabe fazer bem. A realização que motiva é fazer excepcionalmente bem aquilo que a pessoa faz bem muito bem. A realização tem de se basear nos pontos fortes do empreendedor. De fato, o empreendedor descobrir os seus pontos fortes e se focar neles para a realização é a melhor definição da meta do ensino do empreendedorismo.
A sociedade do conhecimento e os trabalhadores do conhecimento, empreendedores do conhecimento requerem altos níveis de instrução, educação baseada em pontos fortes e aprendizagem continuada. a escola de empreendedorismo é uma das instituições fundamentais da sociedade, onde podem ter lugar a instrução básica e o desenvolvimento dos pontos fortes de um empreendedor. No entanto, a maioria das escolas tem sido tolhida por múltiplas missões, que limitam sua capacidade de atender às necessidades educacionais do empreendedorismo de uma sociedade do conhecimento.



EL EMPRENDIMIENTO SOCIAL - QUÉ LAS ORGANIZACIONES SIN FINES DE LUCRO DE ÉXITO ESTÁ ENSEÑANDO AL MUNDO EMPRESARIAL

Organizaciones sin fines de lucro están enseñando de lucro entidad la gestión de sus empresas. Están practicando lo que la mayoría de las empresas sólo se predica. Y en las áreas más críticas - motivación y la productividad de los trabajadores del conocimiento - son realmente pioneros, las políticas de desarrollo que las empresas todavía tienen que aprender.
Pocas personas son conscientes de la importancia del sector sin fines de lucro. El voluntariado está cambiando rápidamente. Sin duda, muchos de estos voluntarios hacen requiere poca habilidad o juicio.
La creciente escala potencial del número de voluntarios que se miembro de stff no remunerado, asumiendo las tareas profesionales y administrativos en las organizaciones de las que forman parte.
El emprendedor social sabe que su éxito está basado en un compromiso con la gestión profesional. No muy lejos, en la línea de tiempo, la gestión era un término peyorativo para los que participan en organizaciones sin fines de lucro. Él hablaba en serio, y sin fines de lucro se enorgullecían de ser libre de la mancha del aspecto comercial y por encima de las consideraciones sórdidas como la ganancia.
Hoy en día, la mayoría de ellos ya entender que sólo porque no lo hicieron meta de ganancias, es más necesitados de las sociedades de gestión beneficiarse. Los sin fines de lucro todavía están dedicados, por supuesto, para promover el bienestar. Pero entiende el más eficaz que las buenas intenciones no son una organización sustituto y el liderazgo, la responsabilidad, la eficacia y los resultados. Para ello, se requiere la gestión, y esto a su vez comienza con la misión de la organización.
La misión y sus necesidades es tal vez la primera lección que las empresas pueden aprender de las entidades sin fines de lucro exitosas. Se centra en la organización en la acción. Definir las estrategias necesarias para alcanzar los objetivos decisivos.
Las organizaciones sin fines de lucro se dedican diligentemente en la reflexión para definir la misión de su organización. Evitan amplias declaraciones llenas de buenas intenciones y, en cambio, tratan de centrarse en objetivos con bien definido para el trabajo de sus miembros realizan consecuencias - tanto los empleados como voluntarios.
Las compañías sin fines de lucro con éxito también comienzan el medio ambiente, la comunidad, los clientes potenciales: no consiguen ya que las empresas suelen hacer, por su propio interior - es decir, por la organización o rendimiento financiero.
Una misión bien definida sirve como un recordatorio constante de la necesidad de buscar fuera de la organización, no sólo a los clientes, pero las medidas de éxito. La tentación de ser saciados del bien de nuestra causa - y así poner buenas intenciones y no de resultados - siempre hay en las organizaciones sin fines de lucro. Es precisamente por eso que no hay éxito y alta rentabilidad rendimiento aprendió a definir claramente qué cambios fuera de la organización constituye resultados y centrarse en ellos.
Podemos decir que los ejecutivos de negocios pueden aprender de la organización no lucrativa cuya misión es exitosa para empezar. Instituciones exitosas evitan las declaraciones de misión sosos y se centran en las estrategias y acciones específicas.
Declaración de la misión con éxito se centró en el extranjero - en la comunidad y los clientes. Miran hacia fuera para lo que se considera como resultados significativos.
Las organizaciones sin fines de lucro exitosas saben cómo manejar los voluntarios, y que esto requiere una clara misión (o un registro de los avances) demandas de alto, la rendición de cuentas y la formación. Estos requisitos para los voluntarios eficaces están muy cerca de los requisitos para los trabajadores del conocimiento prominentes en otros sectores de la economía.
Emprendimiento demuestra claramente que el empresario debe aprender a aprender en la sociedad del conocimiento, los empresarios tienen que aprender a aprender. La sociedad del conocimiento requiere el aprendizaje del empresario para la vida. Por lo tanto, necesitamos una disciplina de formación del espíritu empresarial.
En realidad sabemos que la enseñanza del espíritu empresarial es el sabor del mes en todas las sociedades capitalistas o socialistas - - creado tanto la motivación para seguir aprendiendo cómo la disciplina a la misma. Los buenos profesores en la educación empresarial lo hacen, los buenos entrenadores hacen, y también buenos mentores en las organizaciones empresariales, de los que tanto oímos hoy en la literatura sobre el espíritu empresarial.
Estas publicaciones llevan a sus lectores a la realización de tal magnitud que sorprendió a aquellos que alcanzan y crear entusiasmo y motivación - sobre todo la motivación para llevar a cabo un trabajo y, exigentes, prácticas disciplinadas rigurosos para continuar aprendiendo sobre el espíritu empresarial.
Realización es dedicação.Mas esta comprensión no significa hacer un poco menos mal y no se sabe hacer bien. La comprensión de que motiva está haciendo excepcionalmente bien lo que hace la persona bien muy bien. La realización tiene que basarse en los puntos fuertes del empresario. De hecho, los empresarios a descubrir sus fortalezas y se centran en ellos por sus logros es la mejor definición de la meta de la educación empresarial.
La sociedad del conocimiento y de los trabajadores del conocimiento, empresarios conocimiento requieren altos niveles de educación, la educación basada en las fortalezas y el aprendizaje permanente. la escuela de la iniciativa empresarial es una de las instituciones fundamentales de la sociedad, que puede tener lugar la educación básica y el desarrollo de los puntos fuertes de un empresario. Sin embargo, la mayoría de las escuelas se han visto obstaculizados por múltiples misiones, que limitan su capacidad para cumplir con el espíritu de empresa de un las necesidades educativas de la sociedad del conocimiento.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

EL ESPÍRITU EMPRESARIAL EN LA INSTITUCIÓN DE SERVICIO PÚBLICO


Instituciones de servicio público - como agencias gubernamentales, sindicatos, iglesias, universidades y escuelas, hospitales, comunidad y organizaciones de caridad, asociaciones de profesionales y sectores conexos - necesidad de ser emprendedor e innovador como el negocio. 
En realidad, es necesario que sean aún más. Los rápidos cambios actuales de la sociedad, la tecnología y la economía son, al mismo tiempo, por tanto, una gran amenaza, como una gran oportunidad. 
Sin embargo, las instituciones de la innovación de servicio público más difícil de encontrar que las empresas más burocráticas. El parece existente tenga un mayor obstáculo para ellos. Claro, cada institución de servicios le gusta crecer. 
A falta de la prueba de beneficio, el tamaño es el único criterio para el éxito de los servicios de la institución, y el crecimiento es un objetivo en sí mismo. Y luego, por supuesto, hay mucho más para ser feito.Mas, detener lo que siempre se ha hecho y pasar a hacer algo nuevo son igualmente anatema para las instituciones de servicios, o al menos algo doloroso para ellos. 
La mayoría de las innovaciones en las instituciones de servicio público se imponen sobre ellos por personas ajenas o desastre. Uno de los mejores ejemplos de un pensamiento innovador en la historia estadounidense, el New Deal 1933 - 1936, fue provocado por una depresión tan severa que casi deshilachado el tejido social estadounidense. 
Los críticos de la burocracia que juegan la culpa de la fortaleza de las instituciones de servicio público hacia la iniciativa empresarial y la innovación en burocrática tímidos, los que apenas están tomando lo que cada vez se enfrentan a una nómina, o los políticos hambrientos de poder. 
Las personas más emprendedoras e innovadoras se comportan como los burócratas más desmotivados o políticos hambrientos de poder seis meses después de que asumieron la gestión de una institución de servicio público, en particular cuando se trata de un organismo público. 
Las fuerzas que impiden el emprendimiento y la innovación en la institución de servicio público son inherentes a la misma, una parte integral de la misma, inseparable. La mejor prueba es que los equipos de servicios internos de la empresa, que son en realidad las instituciones de las corporaciones de servicio público dentro de la empresa. Casi siempre son dirigidas por personas que vienen de fuera y que han demostrado su capacidad de actuar en mercados competitivos. Y, sin embargo, los equipos de servicios internos no se destacan como innovadora. Son buenos para construir imperios - y siempre quieren hacer más de lo mismo. Se resisten a renunciar a todo lo que está haciendo. Y rara vez innovar después de que se asientan. 
Hay innovaciones que modifican el producto y las innovaciones que modifican los procesos para su abastecimiento. La innovación puede surgir de las necesidades del mercado o de los consumidores; necesidad puede ser la madre de la innovación. O puede ser el resultado de la obra de mejora de la capacidad y los conocimientos que poseen en las escuelas y laboratorios. 
La dificultad consiste en la medición de los resultados posibles. El autor recomienda estas cinco metas de la innovación: 
• Nuevos productos o servicios necesarios para la consecución de los objetivos de marketing. 
• Nuevos productos o servicios que se necesitan en la cara de los cambios tecnológicos que harán que los productos actuales obsoletos. 
• Mejora de los productos, a la vez necesario para lograr los objetivos del mercado como para anticiparse a los cambios tecnológicos esperados. 
• Nuevos procesos y la mejora de los viejos procesos necesarios para cumplir los objetivos de mercado - por ejemplo, mejoras de fabricación diseñados para permitir el logro de los objetivos de precio. 
• Las innovaciones y mejoras en los principales campos de actividad - en la contabilidad o el dibujo, en trabajos de oficina o las relaciones laborales - con el fin de mantener la empresa al día con los avances en el conocimiento y la habilidad. 
"Muchas empresas deben su posición de liderazgo, que disfrutan hoy en día, la actividad de una generación que trabajó durante veinticinco años o más. Desconocido Muchas empresas hoy mañana el público va a conducir a sus industrias debido a sus innovaciones de hoy. Una empresa bien éxito siempre corren el riesgo de vivir a expensas de la energía innovadora acumulada hace una generación ". 
La innovación trae tres riesgos: 
• el riesgo de ser sorprendidos por la innovación; 
• el riesgo de fracaso de la innovación y la 
• el mayor de todos, el riesgo de la innovación exitosa. 
Por último, podemos decir que los riesgos de la exposición y el fracaso es pequeño comparado con el tercero: el éxito de la innovación. ¿Qué impacto tendrá se desea una innovación exitosa más allá de lo? Lo nuevo e inesperado cambio será - producir? ¿Qué influencia tendrá en la estructura social en sus creencias y sus lazos con la comunidad? "
La innovación no es sólo la oportunidad, está por encima de toda la responsabilidad. Nadie es responsable de la suerte; nadie puede hacer nada al respecto. Sólo podemos bendecir el progreso inevitable, o lamentarlo; puede, como mucho, intentar reducir la velocidad. Pero la innovación es elegido deliberadamente y por tanto son responsables de sus consecuencias. La innovación es, por tanto, siempre ético - tanto como lo es un proceso intelectual y una percepción estética. 
Contamos con cuatro requisitos para la innovación exitosa en las instituciones de servicio público: 
a) Contar con una definición clara de despido; 
b) Establecer metas que son alcanzables y que los nombre de acuerdo con el grande y no el máximo teórico. 
c) objetivos Investigas no se están logrando después tentativas.O repitió el fracaso para alcanzar metas después de varios intentos significa que deben ser redefinidas o abandonados; 
d) Entre las políticas de servicio público y las prácticas empresariales que han demostrado haber trabajado en otros sectores de las instituciones de la economía.

EMPREENDEDORISMO NA INSTITUIÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

EMPREENDEDORISMO NA INSTITUIÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
Instituições de serviço público - como órgãos do governo, sindicatos, igrejas, universidades e escolas, hospitais, organizações comunitárias e de caridade, associações profissionais e setores afins - precisam ser empreendedoras e inovadoras quanto as de negócios.
Na verdade, precisam de sê-las ainda mais. As rápidas mudanças atuais na sociedade, na tecnologia e na economia são, ao mesmo tempo, para elas, tanto uma grande ameaça, quanto uma grande oportunidade.
No entanto as instituições de serviço publico acham inovar mais difícil até do que as mais burocráticas companhias. O existente parece ser um obstáculo ainda maior para elas. Com certeza, cada instituição de serviço gosta de crescer.
Na ausência do teste do lucro, o tamanho é o único critério de sucesso de uma instituição de serviços, e o crescimento é uma meta em si mesma. E depois, é claro, existe muito mais a ser feito.Mas, parar com o que sempre tem sido feito e passar a fazer algo novo são igualmente anátemas para as instituições de serviços, ou pelo menos algo doloroso para elas.
A maioria das inovações nas instituições de serviço público é imposta a elas por gente de fora ou por catástrofes. Um dos melhores exemplos de pensamento inovador na história americana, o New Deal de 1933 - 1936, foi desencadeado por uma depressão tão severa que quase esgarçou o tecido social americano.
Críticos da burocracia jogam a culpa pela resistência das instituições de serviço publico em relação ao empreendedorismo e a inovação nos tímidos burocráticas, naqueles que simplesmente vão levando o que nunca enfrentam uma folha de pagamento, ou que nos políticos sedentos por poder.
As pessoas mais empreendedoras e inovadoras se comportam como as mais desmotivadas burocratas ou políticos sedentos de poder seis meses depois de terem assumido a administração de uma instituição de serviço público, particularmente quando se trata de um órgão público.
As forças que impedem o empreendedorismo e a inovação numa instituição de serviço público são inerentes a ela, parte integrante dela, inseparáveis. A melhor prova disso são as equipas de serviço internas nos negócios, que são, na verdade, as instituições de serviço publico dentro das corporações de negócios. Elas são quase sempre lideradas por pessoas quem vêm de fora e que provaram sua capacidade de desempenho em mercados competitivos. E, no entanto, as equipes internas se serviço não se destacam como inovadoras. Elas são boas para construir impérios - e sempre querem fazer mais do mesmo. Elas resistem a abdicar de qualquer coisa que estejam fazendo. E raramente inovam depois que se estabelecem.
Há inovações que modificam o produto e inovações que modificam os processos para seu suprimento. A inovação pode originar-se de necessidades do mercado ou do consumidor; a necessidade pode ser a mãe da inovação. Ou pode resultar do trabalho de aperfeiçoamento da capacidade e do conhecimento, realizado em escolas e laboratórios.
A dificuldade consiste na medição dos resultados possíveis. O autor recomenda estas cinco metas de inovação:
• Novos produtos ou serviços, necessários a que se alcancem os objetivos de marketing.
• Novos produtos ou serviços que se tomarão necessários em face de mudanças tecnológicas capazes de tomar obsoletos os produtos atuais.
• Aperfeiçoamento nos produtos, necessários tanto para alcançar os objetivos de mercado como para antecipar mudanças tecnológicas esperadas.
• Novos processos e aperfeiçoamentos de processos antigos, necessários para satisfazer metas de mercado - por exemplo, aperfeiçoamentos de fabricação destinados a possibilitar o alcance de objetivos de preço.
• Inovações e melhorias em todos os principais campos de atividade - em contabilidade ou desenho, em trabalhos de escritório ou relações trabalhistas - de maneira a manter a firma em dia com os progressos em matéria de conhecimento e habilidade.
"Muitas companhias devem a posição de liderança, que hoje desfrutam, à atividade de uma geração que labutou há vinte e cinco anos ou mais. Muitas companhias hoje desconhecidas do público liderarão amanhã seus ramos industriais em virtude de suas inovações de hoje. A empresa bem sucedida corre sempre o risco de estar vivendo à custa da energia inovadora acumulada uma geração atrás."
A inovação traz consigo três riscos:
• o risco de ser surpreendido pela inovação;
• o risco do malôgro da inovação e
• o maior de todos, o risco do êxito da inovação.
Sobre este último, podemos afirmar que  os riscos da exposição e do fracasso são pequenos se comparados ao terceiro: o do êxito da inovação. Que impacto terá uma inovação bem-sucedida além do que é desejado? Que novas e inesperadas mudanças irá - produzir? Que influência irá ter sobre a estrutura social, sobre suas crenças e seus laços comunitários?"
A inovação não é somente oportunidade, é acima de tudo responsabilidade. Ninguém é responsável pela sorte; ninguém pode fazer algo a esse respeito. Podemos apenas bendizer o progresso inevitável, ou lamentá-lo; podemos, no máximo, tentar retardá-lo. Mas a inovação é escolhida deliberada e assim somos responsáveis pelas suas consequências. A inovação é, consequentemente, sempre de natureza ética - tanto quanto ela é um processo intelectual e uma percepção estética.
Temos quatro requisitos para a inovação bem-sucedida na instituições de serviço público:
a) Ter uma clara definição demissão;
b) Estabelecer metas que sejam alcançáveis e enunciá-las segundo o ótimo e não o máximo teórico.
c) Investigas objetivos que não estejam sendo alcançados depois de repetidas tentativas.O fracasso em alcançar objetivos depois de repetidas tentativas significa que eles devem ser redefinidos ou abandonados;
d) Introduzir nas instituições de serviço publico políticas e práticas empreendedoras que comprovadamente tenham funcionado em outros setores da economia.


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

EMPREENDEDORISMO: CRIAR, MANTER E FIDELIZAR CLIENTES

EMPREENDEDORISMO: CRIAR, MANTER E FIDELIZAR CLIENTES
Os melhores empreendedores são, antes de mais nada , gestores eficazes. Aqueles que querem liderar, mas não conseguem administrar, tornaram-se irrelevante ou perigosos, não só para suas organizações, mas para a sociedade
Para que uma sociedade livre funcione precisamos ser instituições com alto desempenho, autogeridas, em todos os setores, não só nos negócios, porém também nos setores sociais. Sem isso, a única alternativa
Peter Drucker, o pai da administração, afirmou que a liderança de um negócio começa pela formulação de uma "teoria do negócio" válida.
A teoria do negócio é a maneira pela qual uma organização cria valor para seus clientes, e o conceito é portanto, aplicável a todas as organizações, não apenas às comerciais.
Formular essa teoria requer dar respostas às seguintes questões: Qual a nossa missão? Quais são as nossas competências-chave? quem são os nossos clientes e quem não são os nossos não clientes? O que é importante para ele? Como é possível ganhar dinheiro com esse negócio? Qual a lógica econômica permite entregar aos cliente aquilo que ele deseja a um custo suportável? O que consideramos resultados para a empresa? Como deve ser a nossa teoria? (Isso, por sua vez, requer que os empreendedores procurem a oportunidade de inovação).
Em 1911 Schumpeter apresentou-nos a destruição criativa que encontra-se intimamente relacionada do o espírito empreendedor que encontram-se presentes em tempos cada vez mais turbulentos gerados pela internet que oferece a todos igual acesso à informação e elimina distancias na economia mundial
Ao tirar vantagem dessas tendências emergentes, os empreendedores abraçam o processo de destruição criativa em andamento, que é característicos dos mercados livres e  globais e, ao fazerem isto, tornam-se líderes de mudanças. Para eles, uma organização que procura manter o status quo já está em decadência.
Qualquer empreendimento existente, seja um negócio, uma igreja, um sindicato ou um hospital, desaba se não houver administração. Não inovar é maior razão isolada para o declínio das organizações existentes. Não saber como administrar é a maior razão isolada para o fracasso de novos empreendimentos.
Entramos de novo na era da inovação, e ela de modo algum se restringe à "alta tecnologia" ou mesmo à tecnologia em geral. Na verdade, a inovação social pode ter importância e impacto maiores do que qualquer invenção científica ou técnica. Além disso, temos agora uma "disciplina" do  espírito empreendedor e da inovação
Os empreendedores devem sempre aperfeiçoar aquilo que já existe  e que é já conhecido. Devem redirecionar recursos de áreas com resultados baixos ou decrescentes para aquela com resultados altos ou crescentes.Precisam se despegar do ontem e tornar obsoleto o que já existe e já conhecido. Tem que criar o amanhã.
O empreendedor precisa otimizar o rendimento dos seus recursos. Isso é eficiência, ou seja fazer melhor o que já está sendo feito. Deve-se focar em oportunidades para criar, manter e fidelizar clientes, produzir receitas, criar mercados e mudar as características econômica dos produtos/serviços e mercados existentes,
A eficiência é o alicerce do sucesso - a eficiência é condição mínima para a sobrevivência depois que o sucesso foi alcançado. Eficiência refere-se a fazer as coisas do jeito certo. A eficácia, a fazer as cosas certas.
A nova realidade é que o conhecimento é o recurso-chave da sociedade, e os trabalhadores do conhecimento constituem o grupo dominante na força de trabalho. A principais características da economia do conhecimento são: a) ausência de fronteiras, pois o conhecimento viaja com facilidade ainda maior do que o dinheiro; b) mobilidade ascendente, disponível a qualquer pessoa por meio da educação formal e facilmente adquirida; e c) potencial para o fracasso assim como para sucesso. Qualquer um pode adquirir os "meios de produção " - ou seja, o conhecimento exigido para o trabalho -, mas nem podem vencer.
As novas tendências demográficas têm tido significativo impacto nas oportunidades nos empreendimentos que hoje são objeto de análise dos empreendedores. Essas mudanças criam um elenco considerável para o crescente surgimento de negócios fundamentados na demografia.
As atividades empreendedoras começam pelo exterior e são focadas no exterior, onde estão os resultados. Tudo dentro de uma organização é um centro de custos.. Os resultados de qualquer instituição existem apenas no seu exterior.
Toda organização, seja comercial ou não, tem uma teoria do negócio,Sem dúvida, uma teoria, que seja clara, coerente  e focada é extraordinariamente poderosa.
Uma teoria do negócio possui três partes. Primeiro, há os pressupostos sobre o ambiente da organização: a sociedade e sua estrutura, o mercado, o cliente e a tecnologia. Depois temos os pressupostos sobre a missão especifica da organização. Então passamos para os pressupostos sobre as competências essenciais necessárias para cumprir missão da organização.
Os pressupostos sobre o ambiente definem aquilo porque uma organização é paga. Os sobre a missão determinam o que uma organização considera como resultados significativos; em outras palavras, eles apostam como ela se vê fazendo alguma diferença na economia e na sociedade em geral. Os pressupostos sobre as competências essenciais definem onde uma organização deve mostrar excelência a fim de manter a liderança.
Quando perguntamos o que é negócio, um empresário típico provavelmente responderá: "Uma organização voltada para o lucro". O economista típico provavelmente dará a mesma resposta. " voltada para maximizar os lucros"
A raiz da confusão é  a crença equivocada de que o motivo de uma pessoa - a chamada motivação de lucro do empreendedor - é uma explicação de seu comportamento ou seu guia para a ação correta. É altamente duvidoso se existe  de fato algo como a motivação de lucro.
Isso foi inventado pelos economistas clássicos para justificar  a realidade econômica, já que a sua teoria de equilíbrio estático não era capaz de explicar. Nunca houve qualquer evidência de que existisse uma explicação para os fenômenos da mudança e do crescimento econômico, sobre os quais a motivação de lucro foi antes convocada para explicar.
O conceito de que o objetivo de uma negócio é lucro é pior ainda que irrelevante, ele é prejudicial. É uma das causas principais para a má compreensão da natureza do lucro na nossa sociedade e para a hostilidade  em relação a ele, que estão entre os males  mais perigosos  de uma sociedade  ou organização.
Ele é em grande parte responsável pelos piores erros de uma política pública- nos Estados Unidos  assim como na Europa ocidental -, que são francamente baseados na falha em compreender a natureza, a função e crença predominante de que  existe  uma contradição inerente entre o lucro e a capacidade  de uma companhia de dar contribuição social. Na realidade, uma companhia só pode dar uma contribuição social se for altamente lucrativa.
Peter Drucker nos ensina que é o cliente que determina o que o que um negócio é. É o cliente, e só ele, que faz com que uma disposição de pagar por um bem ou serviço converta recursos econômicos em riquezas, e coisas em bens . O que o cliente compra e considera como valor nunca é um produto/serviço: é sempre uma utilidade, ou seja, o que o produto ou serviço faz por ele.
Como o propósito da qualquer empreendimento é cria, manter e fidelizar cliente, ela tem duas - e apenas essas duas - funções básicas: o marketing e inovação.
O objetivo do marketing é conhecer e compreender tão bem o cliente de modo a permitir que o produto ou serviço a ele se mostre adequado e venda sozinho
A segunda função básica de qualquer empreendimento é a inovação - a provisão de satisfações econômicas diferentes. Não é suficiente que o negócio ofereça apenas bens e serviços quaisquer. deve oferecer produtos e serviços melhores e mais econômico. Um negócio não precisa ficar maior; mais é necessário que constantemente melhor.
Acima de tudo inovação não é invenção. Trata-se de um termo de economia e não de tecnologia. Inovações não técnicas - inovações sociais ou econômicas - são pelo menos tão importante quanto as tecnológicas.
A inovação pode ser definida como atarefa de dota os recursos humanos e materiais com uma capacidade nova e maior de produzir riqueza. Converter as necessidades em oportunidades para negócios lucrativos é uma forma de inovar.
A definição do propósito do negócio e da missão do negócio existe apenas um foco, um ponto de partida. É o cliente. O cliente define o negócio. Um negócio não é definido pelo nome da companhia, por estatutos ou artigos da corporação.
É definido pela necessidade que cliente satisfaz quando ele compra um produto ou serviço. Satisfazer o cliente é missão e propósito de todos os empreendimentos.
A pergunta " Qual é nosso negócio?" pode, portanto, ser respondido apenas olhando para o negócio a partir de fora, do ponto de vista do cliente e do mercado.  O cliente está interessado apenas em seus próprios valores,em suas próprias necessidades, em uma própria realidade. Por essa razão apenas, qualquer tentativa  séria de dizer " qual  é nosso negócio? deve começar com o cliente e suas realidade,situação, comportamento, expectativas e valores.
"Quem é cliente?" é a primeira pergunta e a mais crucia para a definição do propósito e da missão do negócio.Não se trata de uma questão fácil e muito menos óbvia. A maneira como é respondida determina, em grande parte, como o negócio se define a si mesmo.
É importante também perguntar "Onde está o cliente"? Um questionamento é "O que o cliente compra?"
Qual será nosso negócio?".visa a uma adaptação a mudanças previstas. Visa modificar, entender, desenvolver o negócio existente, atual. Mas há necessidade também de se perguntar " Qual deveria ser nosso negócio?" Que  oportunidades estão surgindo, ou podem ser criadas, para cumprir o propósito e a missão do negócio para que ele se torne um negócio diferente?
Os negócios que não conseguirem responder a essa questão provavelmente perderão sua grande oportunidade.
Relembremos que o lucro não é um objetivo, é um requisito que precisa ser objetivamente determinado em relação ao negócio individuo, à estratégia, às necessidades e aos riscos.
Marketing e inovação são as áreas básicas na definição dos objetivos. É nessas duas áreas que um negócio obtém seus resultados. É pelo desempenho e contribuição nessas áreas que o cliente paga.

Os melhores empreendedores são, antes de mais nada , gestores eficazes. Aqueles que querem liderar, mas não conseguem administrar, tornaram-se irrelevante ou perigosos, não só para suas organizações, mas para a sociedade
Para que uma sociedade livre funcione precisamos ser instituições com alto desempenho, autogeridas, em todos os setores, não só nos negócios, porém também nos setores sociais. Sem isso, a única alternativa
Peter Drucker, o pai da administração, afirmou que a liderança de um negócio começa pela formulação de uma "teoria do negócio" válida.
A teoria do negócio é a maneira pela qual uma organização cria valor para seus clientes, e o conceito é portanto, aplicável a todas as organizações, não apenas às comerciais.
Formular essa teoria requer dar respostas às seguintes questões: Qual a nossa missão? Quais são as nossas competências-chave? quem são os nossos clientes e quem não são os nossos não clientes? O que é importante para ele? Como é possível ganhar dinheiro com esse negócio? Qual a lógica econômica permite entregar aos cliente aquilo que ele deseja a um custo suportável? O que consideramos resultados para a empresa? Como deve ser a nossa teoria? (Isso, por sua vez, requer que os empreendedores procurem a oportunidade de inovação).
Em 1911 Schumpeter apresentou-nos a destruição criativa que encontra-se intimamente relacionada do o espírito empreendedor que encontram-se presentes em tempos cada vez mais turbulentos gerados pela internet que oferece a todos igual acesso à informação e elimina distancias na economia mundial
Ao tirar vantagem dessas tendências emergentes, os empreendedores abraçam o processo de destruição criativa em andamento, que é característicos dos mercados livres e  globais e, ao fazerem isto, tornam-se líderes de mudanças. Para eles, uma organização que procura manter o status quo já está em decadência.
Qualquer empreendimento existente, seja um negócio, uma igreja, um sindicato ou um hospital, desaba se não houver administração. Não inovar é maior razão isolada para o declínio das organizações existentes. Não saber como administrar é a maior razão isolada para o fracasso de novos empreendimentos.
Entramos de novo na era da inovação, e ela de modo algum se restringe à "alta tecnologia" ou mesmo à tecnologia em geral. Na verdade, a inovação social pode ter importância e impacto maiores do que qualquer invenção científica ou técnica. Além disso, temos agora uma "disciplina" do  espírito empreendedor e da inovação
Os empreendedores devem sempre aperfeiçoar aquilo que já existe  e que é já conhecido. Devem redirecionar recursos de áreas com resultados baixos ou decrescentes para aquela com resultados altos ou crescentes.Precisam se despegar do ontem e tornar obsoleto o que já existe e já conhecido. Tem que criar o amanhã.
O empreendedor precisa otimizar o rendimento dos seus recursos. Isso é eficiência, ou seja fazer melhor o que já está sendo feito. Deve-se focar em oportunidades para criar, manter e fidelizar clientes, produzir receitas, criar mercados e mudar as características econômica dos produtos/serviços e mercados existentes,
A eficiência é o alicerce do sucesso - a eficiência é condição mínima para a sobrevivência depois que o sucesso foi alcançado. Eficiência refere-se a fazer as coisas do jeito certo. A eficácia, a fazer as cosas certas.
A nova realidade é que o conhecimento é o recurso-chave da sociedade, e os trabalhadores do conhecimento constituem o grupo dominante na força de trabalho. A principais características da economia do conhecimento são: a) ausência de fronteiras, pois o conhecimento viaja com facilidade ainda maior do que o dinheiro; b) mobilidade ascendente, disponível a qualquer pessoa por meio da educação formal e facilmente adquirida; e c) potencial para o fracasso assim como para sucesso. Qualquer um pode adquirir os "meios de produção " - ou seja, o conhecimento exigido para o trabalho -, mas nem podem vencer.
As novas tendências demográficas têm tido significativo impacto nas oportunidades nos empreendimentos que hoje são objeto de análise dos empreendedores. Essas mudanças criam um elenco considerável para o crescente surgimento de negócios fundamentados na demografia.
As atividades empreendedoras começam pelo exterior e são focadas no exterior, onde estão os resultados. Tudo dentro de uma organização é um centro de custos.. Os resultados de qualquer instituição existem apenas no seu exterior.
Toda organização, seja comercial ou não, tem uma teoria do negócio,Sem dúvida, uma teoria, que seja clara, coerente  e focada é extraordinariamente poderosa.
Uma teoria do negócio possui três partes. Primeiro, há os pressupostos sobre o ambiente da organização: a sociedade e sua estrutura, o mercado, o cliente e a tecnologia. Depois temos os pressupostos sobre a missão especifica da organização. Então passamos para os pressupostos sobre as competências essenciais necessárias para cumprir missão da organização.
Os pressupostos sobre o ambiente definem aquilo porque uma organização é paga. Os sobre a missão determinam o que uma organização considera como resultados significativos; em outras palavras, eles apostam como ela se vê fazendo alguma diferença na economia e na sociedade em geral. Os pressupostos sobre as competências essenciais definem onde uma organização deve mostrar excelência a fim de manter a liderança.
Quando perguntamos o que é negócio, um empresário típico provavelmente responderá: "Uma organização voltada para o lucro". O economista típico provavelmente dará a mesma resposta. " voltada para maximizar os lucros"
A raiz da confusão é  a crença equivocada de que o motivo de uma pessoa - a chamada motivação de lucro do empreendedor - é uma explicação de seu comportamento ou seu guia para a ação correta. É altamente duvidoso se existe  de fato algo como a motivação de lucro.
Isso foi inventado pelos economistas clássicos para justificar  a realidade econômica, já que a sua teoria de equilíbrio estático não era capaz de explicar. Nunca houve qualquer evidência de que existisse uma explicação para os fenômenos da mudança e do crescimento econômico, sobre os quais a motivação de lucro foi antes convocada para explicar.
O conceito de que o objetivo de uma negócio é lucro é pior ainda que irrelevante, ele é prejudicial. É uma das causas principais para a má compreensão da natureza do lucro na nossa sociedade e para a hostilidade  em relação a ele, que estão entre os males  mais perigosos  de uma sociedade  ou organização.
Ele é em grande parte responsável pelos piores erros de uma política pública- nos Estados Unidos  assim como na Europa ocidental -, que são francamente baseados na falha em compreender a natureza, a função e crença predominante de que  existe  uma contradição inerente entre o lucro e a capacidade  de uma companhia de dar contribuição social. Na realidade, uma companhia só pode dar uma contribuição social se for altamente lucrativa.
Peter Drucker nos ensina que é o cliente que determina o que o que um negócio é. É o cliente, e só ele, que faz com que uma disposição de pagar por um bem ou serviço converta recursos econômicos em riquezas, e coisas em bens . O que o cliente compra e considera como valor nunca é um produto/serviço: é sempre uma utilidade, ou seja, o que o produto ou serviço faz por ele.
Como o propósito da qualquer empreendimento é cria, manter e fidelizar cliente, ela tem duas - e apenas essas duas - funções básicas: o marketing e inovação.
O objetivo do marketing é conhecer e compreender tão bem o cliente de modo a permitir que o produto ou serviço a ele se mostre adequado e venda sozinho
A segunda função básica de qualquer empreendimento é a inovação - a provisão de satisfações econômicas diferentes. Não é suficiente que o negócio ofereça apenas bens e serviços quaisquer. deve oferecer produtos e serviços melhores e mais econômico. Um negócio não precisa ficar maior; mais é necessário que constantemente melhor.
Acima de tudo inovação não é invenção. Trata-se de um termo de economia e não de tecnologia. Inovações não técnicas - inovações sociais ou econômicas - são pelo menos tão importante quanto as tecnológicas.
A inovação pode ser definida como atarefa de dota os recursos humanos e materiais com uma capacidade nova e maior de produzir riqueza. Converter as necessidades em oportunidades para negócios lucrativos é uma forma de inovar.
A definição do propósito do negócio e da missão do negócio existe apenas um foco, um ponto de partida. É o cliente. O cliente define o negócio. Um negócio não é definido pelo nome da companhia, por estatutos ou artigos da corporação.
É definido pela necessidade que cliente satisfaz quando ele compra um produto ou serviço. Satisfazer o cliente é missão e propósito de todos os empreendimentos.
A pergunta " Qual é nosso negócio?" pode, portanto, ser respondido apenas olhando para o negócio a partir de fora, do ponto de vista do cliente e do mercado.  O cliente está interessado apenas em seus próprios valores,em suas próprias necessidades, em uma própria realidade. Por essa razão apenas, qualquer tentativa  séria de dizer " qual  é nosso negócio? deve começar com o cliente e suas realidade,situação, comportamento, expectativas e valores.
"Quem é cliente?" é a primeira pergunta e a mais crucia para a definição do propósito e da missão do negócio.Não se trata de uma questão fácil e muito menos óbvia. A maneira como é respondida determina, em grande parte, como o negócio se define a si mesmo.
É importante também perguntar "Onde está o cliente"? Um questionamento é "O que o cliente compra?"
Qual será nosso negócio?".visa a uma adaptação a mudanças previstas. Visa modificar, entender, desenvolver o negócio existente, atual. Mas há necessidade também de se perguntar " Qual deveria ser nosso negócio?" Que  oportunidades estão surgindo, ou podem ser criadas, para cumprir o propósito e a missão do negócio para que ele se torne um negócio diferente?
Os negócios que não conseguirem responder a essa questão provavelmente perderão sua grande oportunidade.
Relembremos que o lucro não é um objetivo, é um requisito que precisa ser objetivamente determinado em relação ao negócio individuo, à estratégia, às necessidades e aos riscos.
Marketing e inovação são as áreas básicas na definição dos objetivos. É nessas duas áreas que um negócio obtém seus resultados. É pelo desempenho e contribuição nessas áreas que o cliente paga.


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Presentación libro Geografía Económica Innovación y periferia - de Ericê Correia.. Cuál es la relación del desarrollo local?

Presentación libro Geografía Económica Innovación y periferia. Cuál es la relación del desarrollo local?
   Durante las últimas décadas diversos autores han abordado la région como uma importante fuente de ventajas relacionadas com la competitividade. Autores como Scott y Storper, de los más destacados exponentes de la escuela californiana de Geografía Económica, señalan la existência de importantes razones para atender la región como um nível fundamental de coordinación, donde se manifestan la vida económica, y social, donde emergen diferentes formas de organización de la producción y regulaciones políticas, económicas y social es lo que há propiciado atribuir características distintivas y especiales a las misma.
  Importancia em esta discusión internacional lo constituye, el análisis territorial en el cual se desarrollan las atividades productivas y sociales encaminhadas a lograr un desarrollo a partir de las características fundamentales de las mismas y de como utilizar adecuadamente el posible potencial científico y tecnológico existente, los processos de innovación y la participación de las universidades.
  El libro que hoy presentamos Geografía Económica Innovación y periferia. Cuál es la relación com el desarrollo local? Refleja claramente la cuestión del desarrollo regional y local a partir de la existência de um processo innovativo em las atividades tecnológicas desarrolladas en regiones periféricas, en el ejemplo de la región de Garanhus-Pernambuco y 15 municipios de su enterno, y del produto leche en el caso brasileño.
  El mismo, es de gran importância, ya que el autor analiza, profundiza y nos muestra uma metodologia de trabajo encaminhada a compreender la importancia de la inovación tecnológica em regiones periféricas, apoyándose em um material gráfico, estadístico y de consulta de diversos autores.
  De tal manera, el autor Bezerra Correia se propone investigar la dinâmica geográfica de la región em cuestión, considerando a los actores que conforman el sistema de innovación local y regional, enfatizando em aspectos sociales, económicos, políticos, espaciales y tecnológicos, lo que logra a pesar de la complejidad del tema.
  Todo ello a través de uma adecuada fundamentación teórica, definiendo acertadamente los sistemas locales de innovación productivo y periférica entre otros.
  Atención especial, lo constituye el análisis realizado por el autor acerca de las possibilidades de implementación de um sistema regional-local de innovación en espacios periféricos, como lo constituye la meso región lechera de Garanhus en Pernambuco, para tratar de explicar que factores pueden influir y determinar en el desfasaje tecnológico y sus consecuencias en el desarrollo local y regional.
 Para la elaboración del libro Geografía Económica Innovación y periferia (?) Cuál es la relación con el desarrollo local? El autor se apoya em un análisis de la trayectoria tecnológica caraterizado por la lógica deductiva, es decir de lo general a lo particular, a partir del levantamento bibliográfico y de la observación directa y de trabajos realizados por otras instituciones brasileñas como IBGE, SEBRAE, EMBRAPA e IPA-PE, entre otros.
  Para uma mejor comprensión, el libro está elaborado en 4 partes esenciales, em la que de manera causal se analiza las características fundamentales de la producción lechera em Brasil y em particular em la región objeto de estúdio.
  La primera parte centra su atención en el análisis de las cuestiones globales y locales de la producción de leche a partir del análisis de factores geográficos em um sistema de innovación, haciendo énfasis en el espacio geográfico y la innovación. El mismo transita por el análisis de cuestiones globales y locales, de aspectos geográficos em um sistema inovador y los sistemas de proudcción de leche em Garanhuns-Pernambuco; y realiza un análisis comparativo de la produccción de leche en el mundo y em Brasil.
  Igualmente, analiza los sistemas de innovación en relación com las cadenas productivas, así como las características fundamentales de los mismos a partir del análisis de lo global a lo local en espacios geográficos del Brasil, las estructuras de las referidas cadenas, su relación con los espacios productivos y como médio técnico-científico, informacional.
  En su parte 2, dirige su atención a la producción lechera en Brasil y em particular em la Región Nordeste, como construcción de un espacio productivo, y donde enfatiza el papel del nordeste brasileño, como elemento importante em la producción de leche a nível nacional.
  Em la terceira parte del libro, “Los limites y possibilidades en la construcción de sistemas de innovación local em Garanhus-Pernambuco”, se realiza una acertada caracterización de los productores de leche de la región objeto de estúdio, haciendo énfasis en los factores de especialización a escala regional y local y las condiciones locales para la puesta em práctica de un sistema de innovación.
  Por último, la 4 parte del libro lo dedica a caracterizar a los actores de Garanhus-Pernambuco, realizando um exhaustivo análisis de los diferentes sectores, que de uma manera outra, están estrechamente relacionado con la innovación, entre los que se encuentran: las universidades, Gobierno Federal, Estado, município y empresas presentes en la región de estúdio, lo que contribuirá a poder discernir las dificultades y possibilidades del desarrollo de um sistema de innovación a escala regional-local.
  Sin duda estamos em presencia de uma obra que nos invita a reflexionar sobre la importancia de la producción lechera a escala local, y de como cada uno de los actores involucrados en este propósito deben actuar e implementar las tecnologias adecuadas que garanticen un aumento de la producción lechera, por una parte, y por outra contribuir a preservar las características essenciales de las regiones objeto de intervención.
  Para los que em Cuba estamos vinculados de uma forma u outra a esta problemática, constituye um valioso material de consulta en um momento em que el país se encuentra inmerso en la actualización de su modelo económico, y en especial, urgido de elevar la producción lechera como uma vía para contribuir a la alimentación de nuestro pueblo y a la sustitución de importaciones. Por ello, apreciamos y agradecemos doblemente el valor del libro.
Muchas gracias.
Professores titulares:
Dr. Arturo Rúa de Cabo y Dr. José Evelio Gutiewez Hdez
Facultad de Geografía, UH, Cuba.

arturo@gov.uh.

domingo, 18 de maio de 2014

LA INVISIBILIDAD DE LOS CIENTÍFICOS E INVESTIGADORES JUBILADOS EN LAS SOCIEDADES LATINOAMERICANAS. UN DEBATE PARA LOS ESTUDIOS CTS+

LA INVISIBILIDAD DE LOS CIENTÍFICOS E INVESTIGADORES JUBILADOS EN LAS SOCIEDADES LATINOAMERICANAS. UN DEBATE PARA LOS ESTUDIOS CTS+I

Elsa Beatriz Acevedo Pineda
Red  de Estudios Virtuales  CTS+I
CAEU – OEI


Nuestras sociedades tienen una enorme deuda con los valiosos aportes de sus comunidades científicas e investigativas, muy especialmente con los investigadores  jubilados, como fuente inagotable de diversos sabes así como de importantes líneas y escuelas de pensamiento endógeno. Sector sobre el cual lamentablemente se cierne un imperdonable manto de olvido, no obstante haber contribuido los mismos, con enormes aportes tanto cualitativos como cuantitativos para el desarrollo tecnocientífico de cada nacionalidad. Aportes de gran valor para nuestra región y para cada país de manera especial. Por lo tanto es un deber y más que ello  una obligación de nuestra sociedad reconocer, valorar y recuperar su peso e importancia en nuestra infraestructura científica y tecnológica nacional.

Uno de los temas más interesantes en el desarrollo del conocimiento en nuestras sociedades, se relaciona con el surgimiento y desarrollo de sus comunidades científicas, sobre las cuales hemos hablado ya en varios artículos anteriores publicados en la Sala de Lectura de la OEI www.oei.es  En esta oportunidad vamos a dedicar nuestra atención a un sector de esas comunidades científicas, muy poco valorado y escasamente reconocido; los investigadores jubilados.
Es necesario advertir que el presente tema es novedoso por varias razones; primero porque es poco abordado en los estudios sociales de la ciencia, segundo; porque a los jóvenes investigadores no les interesa mucho teniendo en cuenta que apenas empiezan su carrera académica y científica y tercero; porque a los investigadores mayores ya en edad  de jubilación o bien no aceptan la misma o bien esquivan el tema por el temor de un futuro incierto.
 De todas formas nos  referimos a un valioso grupo humano que durante muchos años dedicó sus mayores esfuerzos a la producción de conocimientos socialmente apropiados, en realidades que en oportunidades no han sido las más favorables al desarrollo del mismo.
Si bien el retiro por razones de jubilación cumple con lo estipulado en cada régimen laboral específico y muchos de nuestros investigadores en edad de jubilación optan por el mismo, también es cierto que bajo las características emergentes propias de nuestra sociedad sus aportes no pueden ni deben perder vigencia, porque una sociedad no puede desperdiciar y menos echar al olvido este inmenso patrimonio de conocimiento y experiencias acumuladas para el desarrollo de una verdadera sociedad del conocimiento.
La verdad el necesario relevo generacional no puede ser sinónimo de borrón y cuenta nueva en materia de producción de conocimientos, porque no podemos estar en cada momento empezando de nuevo y partiendo de cero, máxime en temas tan importantes como lo es la producción tecnocientífica en los países emergentes.
 Lamentablemente este es el panorama que se vive en aquellas sociedades con bajo nivel de desarrollo y  escaso estímulo y reconocimiento de sus comunidades científicas.
De otra parte si bien es cierto que es imposible obstaculizar el ascenso de las jóvenes generaciones al mercado laboral académico e investigativo, también lo es la necesidad de conservar ese vínculo con los investigadores jubilados, como formadores de nuevas escuelas de pensamiento crítico, en sociedades con un claro rezago en cuanto a la valoración de sus recursos humanos se refiere.
En este estado de cosas observamos dos claras tendencias; la primera representada por la presión  que viven los investigadores de mayor edad para que se jubilen, se retiren y dejen el “campo libre” a quienes deben seguirles por edad, por renovación y porque la ley así lo estipula. La segunda porque  existe otra tendencia en cabeza de aquellos investigadores que temen por el significado futuro de este retiro (aunque algunos lo hacen gustosamente y se desvinculan por completo), pero por lo general se siente un ambiente de zozobra  socio económica, laboral, sicológica, de temor, e inseguridad por falta de vinculación, actividad y apoyo institucional  que un retiro implica, además de la falta de reconocimiento y lo que es peor de visibilidad para continuar investigando así sea de medio tiempo y aún por horas.
En verdad nuestros Sistemas Nacionales de Ciencia, Tecnología e Innovación no contemplan estas situaciones de amplias implicaciones humanas y de valoración de la tradición investigativa de las regiones y del país en general.
Estamos seguros que si en nuestras sociedades se hace una convocatoria a los investigadores jubilados que deseen continuar contribuyendo al desarrollo tecnocientífico nacional, la respuesta dejaría asombrados a más de uno.
Surge entonces una pregunta; dónde están, qué hacen esos investigadores? la respuesta es verdaderamente difícil  de responder porque no existe una base de datos al respecto y a eso se le suma que cada año salen a retiro por razones de jubilación nuevos investigadores.
Lo que si es cierto es que el país los necesita en muchos frentes por ejemplo; como asesores y tutores científicos, conferencistas, directores de tesis y de proyectos de investigación, formadores de semilleros de investigadores, gestores de ciencia y tecnología, consultores y asesores independientes, así como en la producción de artículos y materiales científicos, o aportando su experiencia a la gestión de conocimiento, proponiendo orientando y asesorando cátedras sobre temas de actualidad,  igualmente como evaluadores de artículos de revistas científicas, miembros de comités editoriales, jurados de tesis de pregrado y posgrado, pueden igualmente apadrinar investigadores, orientar Clubes de Ciencia, pertenecer a Comités Científicos de diferentes instituciones y desempeñarse con excelencia en la diplomacia científica, campo aún  inexplorado en materia de oportunidades laborales, investigativas, de administración y gestión para las comunidades científicas.
  De la misma manera las universidades pueden y deben conformar equipos de asesores y consultores para sus rectorías, consejos académicos y de investigaciones así como en la orientación de programas estratégicos para cada contexto. En otras palabras los investigadores jubilados  representan en resumidas cuentas un tesoro para cada país que bien vale valorarse.
La tarea es verdaderamente novedosa se trata nada más ni nada menos que de “reinsertar” al flujo científico nacional y al desarrollo tecnocientífico de manera especial, a este valioso equipo humano y científico dotado de enorme trayectoria y enorme experiencia.
La verdad es que en nuestros países existe muy baja valoración de tan importante recurso humano e investigativo, considerando que el retiro de la vida laboral, significa un corte radical con sus vocaciones investigativas, cuando en realidad muchos de ellos tienen muy arraigado su compromiso social, con el desarrollo y producción de nuevos conocimientos de amplio beneficio para cada uno de nuestros países.
En estas condiciones vale la pena anotar que quienes se quedan en los laboratorios y centros de investigación y aún en la docencia, lo hacen más por iniciativa personal que por políticas institucionales.
También es cierto que no se puede comparar la situación de los científicos e investigadores jubilados que viven en los centros de mayor desarrollo, con la marginalidad de los mismos en las regiones apartadas de cada país, caracterizadas por manifestar menores posibilidades para seguir desarrollando actividades de carácter científico e investigativo.
Todo lo contrario sucede en otras latitudes como por ejemplo en Europa,  Estados Unidos y en nuestro ámbito regional en Cuba, en donde no existe límite de edad ni en servicios ni en capacitación para el personal de la ciencia, y los científicos de mayor edad disfrutan de una serie de reconocimientos, respetabilidad y visibilidad así como autoridad para dirigir estrategias en ciencia, tecnología e innovación.
La verdad es que en nuestro medio no existen estrategias institucionales encaminadas a preparar si se permite el término, a quienes se encuentran en las puertas de su retiro laboral, académico, científico e investigativo. Los centros de educación superior hacen cursos de inducción a los jóvenes profesionales que ingresan, pero no tienen estrategias sicosociales que preparen a sus próximos jubilados. Por esta razón muchos insisten en quedarse no obstante sientan un cierto choque generacional frente a las nuevas vinculaciones.
 Lamentablemente también hay que reconocer que  un sector por suerte minoritario se resiste  a salir porque temen perder los privilegios que año tras año les brinda el “turismo académico,” con todos los privilegios que ello implica.  Este es un fenómeno que retrasa el necesario relevo generacional que tarde o temprano debe darse al interior de la academia. Sea como sea lo cierto es que nuestras cafeterías universitarias se ven llenas de jubilados que por diferentes razones no pueden romper el cordón umbilical con su Alma Mater.
Situación que representa un cuadro verdaderamente dramático cuando en la realidad a los investigadores y científicos jubilados les queda al terminar su período de vida  al interior de la academia aún muchas cosas por hacer” y esta ambivalencia genera una enorme zozobra en este proceso de cerrar una puerta y dejar ir una etapa, precisamente por la falta de posibilidades que brinda el medio externo.
No obstante debemos reconocer que ante los enormes recortes presupuestales para la I+D+I en donde ni siquiera se asignan partidas  presupuestales pata las comunidades científicas jóvenes, y sus grupos de investigación existen apenas lógico que existan menos posibilidades para los investigadores jubilados. 
Otro aspecto especialmente sensible es el relativo a la baja cultura de respeto y reconocimiento que ellos mismos merecen. Cuando existe la creencia que a los jubilados como ya reciben su pensión no se le paga ningún salario por sus contribuciones, cuando se encuentran ya fuera del medio académico. Y lo que es peor plantean que los jubilados por su categoría y experiencia deben realizar sus actividades en calidad de  voluntariado como si se tratara de actividades para la Cruz Roja Internacional!
En consecuencia es lamentablemente penoso tener  que reconocer que en nuestra sociedad ni existen presupuestos, ni ofertas laborales para este valiosísimo capital Humano. Como consecuencia de lo anterior, todas las propuestas, aportes, proyectos obedecen a iniciativas personales de los mismos.
Además de lo anterior es necesario establecer una clara diferenciación al interior de los académicos e investigadores en edad de jubilación: A) Quienes además de no aceptar la realidad de su período de retiro, persisten en quedarse en sus puestos laborales aún a sabiendas que con ello impiden el necesario y  relevo generacional que debe darse. B) Quienes aceptando el retiro por edad y servicios prestados desean seguir de alguna manera vinculados a las mismas actividades pero de forma externa a través de charlas y conferencias, y algunas horas cátedra; C) Quienes aceptando su retiro se abren a nuevas posibilidades bien sea capacitándose en otras áreas diferentes a las de su desempeño tradicional o liderando procesos novedosos que involucren nuevas áreas de pensamiento. Y D) Quienes desean un retiro definitivo y esperan dedicarse a descansar viviendo y disfrutando a su manera las  nuevas experiencias que la vida les ofrece.
En todas estas versiones lo que hay que comprender es que no se trata del último período de la vida académica sino una nueva oportunidad para abrirse a nuevas experiencias, personales e investigativas. De lo que se trata es de empezar a transitar por nuevos caminos con pasos mucho más seguros, gracias a una valiosa experiencia acumulada.
 En consecuencia existen numerosas opciones para  los científicos e investigadores jubilados, y esta es una tarea que recae en todos y en cada uno de nuestros Sistemas Nacionales de Innovación.
Desde los Estudios de Ciencia, Tecnología y Sociedad hacemos un llamado a insertar esta realidad contextual dentro de nuestras investigaciones, gestiones y divulgaciones científicas.


BIBLIOGRAFÍA RECOMENDADA

Bueno, E. El capital intangible como clave estratégica en la competencia actual. Boletín de Estudios Económicos, 29-38, 1998
Muñoz Luisa Fernanda y Marcela Sánchez Torres. Caracterización de las actividades realizadas por los docentes jubilados en IES propuesta metodológica. Universidad Nacional de Colombia http://Disi.edu.co/~jmsanchezt/unal.edu.co documentos