domingo, 16 de dezembro de 2012

Professor Emanuel Leite tem livro selecionado pelo Saraiva Solução de Aprendizagem


Professor da UPE tem livro selecionado pelo Saraiva Solução de Aprendizagem

Publicada em: 05/12/2012

O especialista em empreendedorismo professor Emanuel Leite teve o seu livro, ‘O Fenômeno do Empreendedorismo’, selecionado para fazer parte do pacote educacional Saraiva Solução de Aprendizagem. O pacote é uma parceria entre a Editora Saraiva e a Hoper Educação e tem como objetivo ser uma nova solução didática de apoio ao ensino de Direito e Administração de Empresas nas universidades brasileiras.

Emanuel Leite é professor da disciplina de Criação de Empresas, na Faculdade de Ciências da Administração (FCAP/UPE), e de Empreendedorismo, na Escola Politécnica (Poli/UPE).

O Saraiva Solução de Aprendizagem, que será implantado em diversas universidades, em 2013, foi desenvolvido para apoiar o trabalho do professor em sala de aula e garantir maior nível de aprendizagem dos alunos. A metodologia contempla uma ampla gama de atividades articuladas com o conteúdo curricular, capazes de desenvolver nos estudantes as habilidades e competências necessárias para um melhor desempenho nas provas e avaliações oficiais, como, por exemplo, o ENADE e a OAB.

Os alunos irão receber gratuitamente, das universidades, livros impressos de todas as disciplinas do curso. Dentre eles, o livro ‘O Fenômeno do Empreendedorismo’, que foi a tese do doutorado do professor Emanuel Leite, realizada em 1999. Publicado pela editora Bagaço, em 2000, o livro ganhou, no ano seguinte, o prêmio Belmiro Siqueira, concedido pelo Conselho Federal de Administração, ao ser considerado como o melhor livro brasileiro sobre empreendedorismo para a área de administração de empresas.

Neste ano de 2012, o professor fez uma profunda revisão do livro e o publicou pela Saraiva. Nele, Emanuel Leite trata de oportunidades de investimento, empresas de bases tecnológicas, incubadoras de empresas, características do empreendedor, modelos de negócios, riscos do empreendedor, empreendedorismo como fator de desenvolvimento e inovação tecnológica. “É uma linguagem simples e objetiva, como todo livro didático tem que ser”, destacou o autor.  

Além da coleção de livros didáticos, os alunos irão receber caderno virtual de atividades e biblioteca virtual com obras de referência estudo e pesquisa,

Essa metodologia de aprendizagem também deverá beneficiar os professores das disciplinas a partir do momento que promove um treinamento pedagógico junto a eles para a preparação de aulas e o acompanhamento do desempenho dos alunos. Oferece ainda sugestões de matrizes, programas, conteúdos e atividades para otimizar a relação de ensino e aprendizagem nos cursos de graduação. 

sábado, 23 de junho de 2012

EDUCAÇÃO – INOVAÇÃO – EMPREENDEDORISMO – TRINÔMIO DO SUCESSO DA GÊNESE DO SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO

Os empreendedores mudam o mundo com seus empreendimentos. Transformam o modo como trabalhamos e vivemos. Basta lembrar casos como da Apple, Google, Facebook. Amazon. Referenciadas no mundo dos negócios são exemplos de um fenômeno importante, pois empreendedorismo + conhecimento = criação de riquezas. Empreendedorismo + conhecimento = criação de riquezas simboliza o pensamento dos criadores de empreendimentos cujo maior ativo é o conhecimento. Vários são os elementos que contribuem para o surgimento o fomento dos empreendedores. Cultura, governo, infraestrutura e educação, dentre outros. “A educação tem uma responsabilidade central em identificar e fomentar aos que podem ser empreendedores”. “Empreendedorismo pode e deve ser ensinado” é o que nos ensina Peter Drucker. A educação é o fator de criação de riquezas de indivíduos, empresas e países .Por esta razão, o que se busca é desenvolver atitudes empreendedoras nos estudantes de forma que um número significativo de graduados crie sua própria empresa, se desenvolva como empreendedor e desta forma contribua ao desenvolvimento do país e a geração de empregos. A educação é a mola propulsora do surgimento de empreendedores do conhecimento. Esse tipo de empreendedores apresenta um maior nível de formação em comparação como os empreendedores movidos pela necessidade. O GEM (Global Entrepreneurship Monitor) identifica dois tipos de empreendedorismo: 1) Os empreendedores movidos pela necessidade abrem um negócio porque têm pouca ou nenhuma outra chance de emprego. A existência do empreendedorismo movido por necessidade é muito mais alta em economias em desenvolvimento. Empreendedores movidos por necessidade são, tipicamente, empreendimentos individuais. 2) Os empreendedores movidos por oportunidades “são “retirados” de seus atuais empregos para se aventurar em um empreendimento que, que segundo acreditam, trará um retorno pessoal maior para si”, seguem a máxima de que empreendedorismo = espírito empreendedor + oportunidade + liberdade de ação. O caso da Coeus – Desenvolvimento de Soluções Inteligentes - empresa instalada na Incubadora de Empresas do Instituto de Tecnologia do Estado de Pernambuco –Incubatep - criada por alunos da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco Afif Fikani, Dennis Cunha, Diego Martins, Rodrigo Lira. É um exemplo de que a educação é um facilitador realmente importante na formação de empreendedores do conhecimento O empreendimento surgiu na nossa sala de aula na Disciplina Formação de Empreendedores. Empreendedores desse tipo de negócio é uma categoria rara. Qual o perfil desses empreendedores? Empreendedores do conhecimento que “criam e desenvolvem organizações que têm uma influência acima da média na criação de empregos e riquezas”. O desafio é produzir fábricas de conhecimento útil e aplicável. Empreendedores são de uma estepe de criadores de riqueza forjados na ideia de seu produto/serviço tem que mudar o status quo e “abalar o universo”, o que requer fazer com que os clientes acreditem nas coisas antes mesmo de poderem vê-las. E isso é por isso a consciência de que o objetivo de um negócio é criar, manter e fidelizar clientes é crucial ao sucesso do empreendedor. Perceber que as duas funções básicas de qualquer empreendimento é o marketing e a inovação é o segredo do sucesso sempre, mas todo negócio deve ter, como ponto de partida, algo incrível que satisfaça os desejos e necessidades dos clientes. Os empreendedores com elevado espírito em empreendedor primam pela inovação, fazem coisas novas e ousadas o tempo todo, e basicamente isso muda radicalmente as expectativas dos seus clientes. Vivem eternamente em busca da inovação. Essa visão vem da convicção de que há duas pessoas em uma garagem, em algum lugar, e elas estão dispostas s “roubar” o mercado de uma grande empresa. O sucesso do empreendedor se baseia em três fundamentos que são: ele precisa que sua postura no mercado seja confiável, ter um produto/serviço incrível, criar um produto/serviço que o próprio empreendedor gostaria de usar estar presente em toda a parte. Os empreendedores têm de se mobilizar e lutar pelo que querem. Infelizmente, o governo, em geral distante do setor produtivo, não reage com a velocidade necessária para atender as urgências do mercado cada vez mais competitivo. É preciso materializar um sonho que para muito é impossível. Montar um empreendimento desafiante de alta tecnologia que venha a satisfazer os desejos e necessidade dos clientes. O trinômio do sucesso na gênese de um negócio – e que gera qualidade de vida e oportunidade para uma população – é simples: educação, inovação e empreendedorismo. “A educação prepara as pessoas para poder entender a inovação e trabalhar com ela; a tecnologia é a descoberta de novos caminhos; e o empreendedorismo é fazer alguma coisa com esses novos caminhos para que o produto chegue ao mercado comprador”. Não adianta a alguém desenvolver a inovação mais espetacular do mundo se vai enfeitar a prateleira de uma universidade ou do mundo se vai enfeitar a prateleira de uma universidade ou de uma empresa. Faz-se necessário reformular o sistema educacional para que formemos empreendedores. No tocante a inovação é preciso haver uma maior interação entre a universidade e o setor produtivo, pois as tecnologias no Brasil são desenvolvidas praticamente pelas universidades ao contrário do que nos países mais desenvolvidos onde a maioria das pesquisas é feita nas empresas. O apoio ao surgimento de incubadoras é fundamental, pois se uma inovação é desenvolvida na universidade, ela de ser transferida para um empreendedor possa explorar essa oportunidade. Nesse momento é importante à presença, além do empreendedor, a figura do capitalista de risco para fornecer os recursos necessários para o financiamento do empreendimento. Criam-se estímulos ao entrelaçamento da educação, inovação e empreendedorismo implica em pensar seriamente em mecanismos de estímulos tecnológico aos empreendedores para que como o caso da Coeus – Desenvolvimento de Soluções Inteligentes – possam surgir desde uma sala de aula. A sociedade precisa entender que os empreendedores existem porque procuram criar, manter e fidelizar seus clientes. O espírito empreendedor é bem sufocado no Brasil. O empreendedor brasileiro enfrenta um ambiente muito hostil, luta contra a enorme carga tributária e a brutal burocracia por isso tem uma elevada taxa de mortalidade empresarial. Não temos políticas públicas de apoio ao empreendedorismo que auxiliem o desenvolvimento da competitividade de nossas empresas. É preciso edificar um ambiente de estimulo ao empreendedorismo e as universidades têm um papel fundamental nesse processo ao instalarem incubadoras em seu campus para transformar o conhecimento gerado em suas salas de aulas e laboratórios em riquezas. O sistema educacional encontra-se diante da necessidade imperiosa de montar uma “fábrica de empreendedores” não apenas “fabricar empregados”. Essa nova postura visa desenvolver empreendedores eficientes e eficazes, para que possam ser gerados mais micro e pequenas empresas competitivas, em vez de apenas empregados. Urge repensar que todo ajude a repensar a trilogia – educação, inovação, empreendedorismo – neste mundo empresarial moderno, vislumbrar novos paradigmas que transformarão as nossas vidas, empreendimento, mercados e os negócios e valorizando as formas diferentes de pensar que gerem mais empregos e renda sustentáveis.

domingo, 17 de junho de 2012

FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES – POLI/UPE – PERFIL ALUNOS EMPREENDEDORES – AFIF FIKANI, DENNIS CUNHA, DIEGO MARTINS E RODRIGO LIRA

A Coeus – Desenvolvimento de Soluções Inteligentes - empresa incubada na Incubadora de Empresas do Instituto de Tecnologia do Estado de Pernambuco –Incubatep - criada por alunos da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco Afif Fikani, Dennis Cunha, Diego Martins, Rodrigo Lira. O empreendimento surgiu na nossa sala de aula na Disciplina Formação de Empreendedores Coeus – Desenvolvimento de Soluções Inteligentes: surge com o intuito de inovar na área de aplicativos móveis com a utilização de técnicas de inteligência computacional prestando serviços de desenvolvimento de softwares aplicativos multiplataformas para as principais plataformas disponíveis no mercado, além de trazer esse tipo de tecnologia para sistemas do setor corporativo. Atuará nos seguintes segmentos de mercado: aplicativos multiplataformas, aplicativos smart TV, softwares mobile corporativos e softwares adaptativos. A Coeus sabe que o mundo da tecnologia portátil a desafia com seus novos players e aplicativos. Os empreendedores interessados em querem se tornar móveis devem em primeiro lugar entender a tecnologia móvel como sinônimo do futuro e pensá-la como prioridade. Steve Jobs já falava nisso, Eric Schmid (Google) diz que estamos numa era pós-PC, Mark Zuckerberg projeta que o Facebook será todo móvel em apenas dois anos. A Coeus nasce à perspectiva de que a mobilidade é algo que veio para ficar. Muitas empresas que estão online ainda não têm isso em suas estratégias. Na visão da Coeus os usuários tentam se comunicar com as empresas, interagindo com por meio de seus telefones celulares, mas não conseguem. Eis aqui uma excelente oportunidade de negócio para Coeus porque a tecnologia para atender esse desejo e necessidade está se disseminando em um ritmo cada vez mais acelerado. Os ensinamentos do Drucker emergem rapidamente nesse contexto que as duas funções essências de qualquer negócio é o marketing e a inovação. Coeus sabe que para estabelecer uma presença móvel é preciso detectar de que maneira os clientes querem interagir com seus clientes, falando com eles e investigando o seu comportamento. Mark Zuckerberg antes de começar sua trajetória no mundo dos negócios estudou psicologia para fundamentar sua estratégia no desenvolvimento do Facebook. Mais uma vez recorro a um teórico do empreendedorismo o psicólogo David McClelland que criou pregava que o ser humano tem três necessidades básicas, realização, poder e afiliação. A tecnologia móvel já se encontra presente nos negócios de hoje, contudo as empresas estão a demorar a adotar essa tecnologia, mas já estão adotando, A tecnologia portátil é um valioso instrumento de relacionamento cliente/empresa. O marketing do futuro gira em torno desse tipo de informação. Todos os setores da economia serão envolvidos em tecnologia móvel. O mundo está se tornando móvel e quem não se der conta disso não tirará vantagens dessa tendência. “Até mesmo se você é fabricante de um produto como aço, que não é nem um pouco portátil, também é obrigado a refletir sobre a maneira como vai se comunicar com seus vendedores e clientes”. E, além disso, deve pensar em como educar as pessoas e se comunicar com elas em longo prazo. É algo que afeta a todos. Russell Buckeley, especialista em tecnologia móvel, prever que nos próximos cinco anos veremos que a tecnologia móvel vai substituir totalmente o PC para se tornar o canal de marketing mais importante. Mas o portátil será, por sua vez, a maneira como a maioria das pessoas terá acesso ao mundo digital na maior parte do tempo. Esse é o ponto, na ótica de Buckeley, de destaque. Em contrapartida, veremos que essa tendência afetará novos setores, como o caso dos serviços de tradução, pois as pessoas poderão falar com as demais em sua língua por meio de seus telefones celulares. Buckeley observa que teremos setores de rápido crescimento com aplicação da tecnologia portátil como o de tecnologia médica: o móvel se transformará em uma plataforma para o monitoramento da saúde. A Coeus é um excelente exemplo de destruição criativa desenvolvida por Schumpeter que afirma que empreendedor pessoa com ideias que combina capital e trabalho, faz algo verdadeiramente inovador (novo produto; serviço ou nova qualidade de produto), concebe um novo produto/serviço, introduz um novo método de produção, insere no mercado uma nova maneira de fazer alguma coisa, cria um novo mercado, descobre uma nova fonte de matérias-primas e estabelece novas formas de organização..

sábado, 21 de abril de 2012

PRÉFACIO DO LIVRO O FENÔMENO DO EMPREENDEDORISMO -

Empreendedorismo e Inovação: requisitos para criar riqueza no futuro Joaquim Borges Gouveia, Prof. Catedrático da Universidade de Aveiro Diretor do DEGEI, Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro Nos próximos anos colocar-se-ão enormes desafios decorrentes da actual situação económica mundial, resultante dos processos de globalização cujas consequências ainda estão longe de se encontrarem analisadas e conhecidas. Neste conjunto de novas situações, cada um ver-se-á obrigado a definir um novo paradigma de competitividade, baseando-se num modelo assente na capacidade de conceptualizar, analisar e perspectivar o desenvolvimento de novos produtos, serviços ou negócios em vez da satisfação de encomendas de terceiros cujo racional passa sempre pela produção de grandes quantidades com custos muito esmagados. Esta alteração de paradigma implica uma maior capacidade científica e tecnológica dos recursos humanos nas empresas e do país, tornando o conhecimento num vector de competitividade absolutamente decisivo. Implica também a capacidade de desenvolver uma nova cultura empresarial, baseada na inovação, na competência, no empreendedorismo e no modelo em rede. Estas características têm de fazer parte dos sistemas nacionais de ensino, formação profissional e educação ao longo da vida. É absolutamente necessário promover o aparecimento de uma nova classe empresarial virada para negócios de base tecnológica e com uma crescente componente de informação e conhecimento de rápida aplicação aos negócios, seguindo o desenvolvimento sustentável. Nesta década, a competitividade dos países e das empresas tem assentado na informação, no conhecimento e na competência dos seus recursos humanos e por isso os factores de competitividade decisivos foram a inovação, a tecnologia e capacidade estratégica e de organização das pessoas e das empresas. A mobilidade e a autonomia de saber fazer e de fazer fazer serão decisivas para que o crescimento económico seja sustentável a longo prazo. E isto só é conseguido com cidadãos mais educados, mais cultos, com uma forte componente ética e responsabilidade social e claramente mais empreendedores. O modelo assente na concorrência foi progressivamente substituído por um modelo assente na cooperação e no partenariado com a procura da satisfação de novas oportunidades para criar novos produtos e serviços, de criar novas oportunidades de negócios e fazer crescer a actividade económica sem que a nossa classe empresarial tivesse a capacidade de alterar a sua postura e mudasse o paradigma de concorrência para uma postura de cooperação e de desenvolvimento de novos produtos e serviços com maior valor acrescentado. A evolução dos negócios e das actividades económicas na última década tem conduzido, cada vez mais, a uma procura de soluções globais para os produtos com uma incorporação de serviços, exigindo uma maior formação académica, científica e profissional dos trabalhadores. A competitividade e a inovação colocam às empresas do nosso país, um conjunto de desafios dos quais se destacam os seguintes: - uma cultura do saber científico e tecnológico; - um espírito empreendedor e de uma capacidade de inovação; - capacidade de auto-aprendizagem ao longo da vida, criando estímulos para a melhoria da produtividade individual e de grupo/equipa; - capacidade estratégica e de visão sobre novas oportunidades de negócios ou novas actividades; - capacidade de liderança, de organização por processos e de gestão por projectos A evolução dos negócios ao longo das últimas décadas tem implicado que novos conceitos e novas tecnologias sejam, utilizados sempre motivados pela crescente abertura dos mercados e internacionalização da economia, devido à globalização dos produtos e serviços, pela necessidade de criação de uma visão sistémica e integrada da empresa, uma crescente flexibilidade dos processos produtivos e por uma cada vez maior diversificação dos produtos e dos serviços. O desenvolvimento económico sustentado é sem qualquer sombra de dúvida, assente na capacidade de gestão da tecnologia e no domínio da utilização das novas tecnologias. É através da tecnologia que se induz inovação de forma sustentada, sendo o acesso à tecnologia e a capacidade de a gerir de uma forma eficaz e eficiente o que torna as empresas mais competitivas e com sucesso mais duradoiro. Mas a rotura de um sistema tecnológico permite a entrada de novas empresas concorrentes em mercados que até aí eram dominados por empresas que detinham o conhecimento das tecnologias maduras existentes no ciclo técnico-económico anterior. Aumenta a probabilidade de entrada no mercado de novos empreendedores. Os novos modelos de organização, planeamento, direcção, gestão, produção e operação das empresas, baseado em redes cada vez complexas, permite a focalização no cliente determinando a melhor relação preço/qualidade, ciclos de desenvolvimento de novos produtos e serviços mais curto, uma resposta rápida aos clientes e ainda a customização, personalização e diferenciação dos novos produtos e serviços das empresas que assentam o seu modelo de competitividade nos recursos humanos, na inovação e no empreendedorismo dos seus colaboradores.

sábado, 14 de abril de 2012

O FENÔMENO DO EMPREENDEDORISMO

O Fenômeno do Empreendedorismo recentemente publicado pela Editora Saraiva - http://www.saraivauni.com.br/Obra.aspx?isbn=9788502144460 é a mais recente publicação do Professor Emanuel Leite Você estaria pronto para desfrutar as inúmeras oportunidades surgidas com a revolução empreendedora que vem se alastrando pelo mundo? Nunca houve incentivos tão fortes nem tantas oportunidades de negócios, cursos de capacitação para os indivíduos que queriam criar seu próprio negócio, como atualmente. Nossa economia só terá a ganhar se um número maior de pessoas optar pelo empreendedorismo. Os empreendedores serão uma fonte de criação de empregos. O mundo precisa urgentemente de pessoas com espírito empreendedor. Na economia do futuro, velocidade, flexibilidade, inovação e empreendedorismo serão fatores mais decisivos do que nunca. Primeira obra que versa sobre empreendedorismo e enfoca realmente o que venha a ser o espírito empreendedor, este é um livro de consulta como um manual para iniciantes e uma fonte de inspiração para todos aqueles que desejam, de fato, entender o empreendedorismo, esse fenômeno que está transformando o mundo. Ideal para todos aqueles que querem ser empreendedores, aspiram ser donos de seu próprio negócio. Escrito fundamentado em longas pesquisas pelo Professor Doutor Emanuel Ferreira Leite, único mestre e doutor com concentração na área do empreendedorismo, no Brasil, professor universitário, pós-doutor em Inovação e Empreendedorismo pela Universidade de Aveiro (Portugal), doutor pela Universidade do Porto, Portugal, introdutor da disciplina de Formação de Empreendedores, nas principais universidades do Estado de Pernambuco Nos anos 80 do século XX, o Professor Emanuel Leite dirigiu a Autarquia de Ensino Superior de Garanhuns (AESGA). À frente da AESGA liderou o processo de reconhecimento do curso de Administração de Empresas da Faculdade de Ciências da Administração de Garanhuns (FAGA). "A concepção e objetivos que norteiam o curso é a formação de profissionais de administração capacitados para serem empreendedores em micro, pequenas e médias empresas", visando a permitir ao formado a criação de seu próprio emprego (trecho, adaptado, do parecer nº 391/87/ CESu, 2º Grupo, 06/05/87). No início dos anos 90 do século XX, foi um dos “idealizadores”, “formatadores” e coordenadores da 1ª Semana do Pequeno Empreendedor FCAP/UPE, Nos anos 90 juntamente com o Professor Doutor Luis Manoel Borges Gouveia introduziu a disciplina Inovação e Criação de Empresas na Universidade Fernando Pessoa, uma das primeiras experiências de ensino de empreendedorismo em Portugal Para elaborar este livro o Professor Leite contou com a colaboração do Professor Doutor Joaquim José Borges Gouveia, uma das maiores autoridades mundiais em empreendedorismo, doutor pela Universidade do Porto. O Fenômeno do Empreendedorismo – Criando Riquezas é: • Abrangente: cobre todos os tópicos relacionados com o desenvolvimento da capacidade empreendedora, tendo como meios básicos o pleno conhecimento do conceito de espírito empreendedor, comportamento empreendedor, caracterização do empreendedorismo, caracterização dos negócios, a compreensão do ambiente empresarial, da inovação e tecnologia, incubação de empresas de base tecnológica, via incubadora, os riscos do empreendedor, dos valores em que se baseiam a sociedade empreendedora, o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem do empreendedorismo, tendo em vista aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais na formação do comportamento e valores empreendedores que levem a uma sólida capacitação em empreendedorismo e a criação da sua empresa. • Extremamente prático: fornece informações detalhadas sobre como detectar as oportunidades que surgem, no dia-a-dia do empreendedor. • Inclui numerosos exemplos de como o empreendedor pode ser bem-sucedido, na árdua tarefa de criar seu próprio negócio. Emanuel Leite foi o vencedor do prêmio Belmiro Siqueira – 2001 - modalidade livro concedido pelo Conselho Federal de Administração